Como dormir melhor na quarentena: Reportagem do jornal O Povo traz dicas do ISD

Publicado em 20 de julho de 2020
Evitar usar o celular, o computador e outros aparelhos com tela pelo menos meia hora antes de dormir é estratégico para a qualidade do sono, segundo especialistas

Reportagem publicada nesta segunda-feira (20) pelo O Povo Online, portal de notícias do jornal cearense O Povo, alerta que distúrbios do sono têm se tornado mais graves durante a quarentena e traz dicas do Instituto Santos Dumont (ISD) para dormir melhor.

CLIQUE AQUI PARA ACESSAR A REPORTAGEM COMPLETA.

Uma das entrevistadas, a neuropsicóloga Samantha Maranhão, preceptora multiprofissional do Centro de Educação e Pesquisa em Saúde Anita Garibaldi, do ISD, observa que estabelecer uma rotina – o que envolve dormir e acordar em horários regulares – praticar atividades físicas e preparar o corpo são estratégicos nesse processo.

Evitar o uso do celular, do computador e de outros aparelhos com telas pelo menos 30 minutos antes de dormir, assim como evitar o consumo excessivo de informações negativas para que a ansiedade não seja agravada e comprometa o descanso, também.

Reportagem chama a atenção para a importância de preparar o corpo e o ambiente

Em outro trecho da reportagem, Edgard Morya, coordenador de Pesquisas do Instituto Internacional de Neurociências Edmond e Lily Safra, do ISD, observa que o maior tempo de exposição às telas durante a noite impede a liberação de hormônios que estimulariam o sono reparador. Potenciais efeitos disso são sonolência durante o dia, fadiga e cansaço, além de problemas de concentração ou memória. 

“O ideal é preparar o quarto para que fique o mais escuro possível, evitar exposição à tela (usar o celular, por exemplo), e praticar atividades de relaxamento antes de dormir”, acrescenta Morya.

Sedentarismo, preocupações excessivas e medo da contaminação pelo novo coronavírus estão entre os problemas que podem afetar a qualidade do sono, segundo médicos entrevistados pela reportagem. Eles observam que “a má qualidade do sono pode ocasionar ou agravar outros problemas de saúde, como a obesidade e transtornos mentais”. 

Os especialistas ressaltam que a preparação do corpo para um sono de pelo menos sete a oito horas, sem interrupção causada por estímulos como luz ou barulho, pode favorecer a saúde do corpo e do cérebro. Pelo menos 84 doenças  estão relacionadas ao sono, segundo a reportagem. Entre as principais queixas de quem apresenta algum distúrbio estão dificuldade para dormir, paralisia do sono e o ronco.

Texto:  Renata Moura / Jornalista / Ascom – ISD

Foto (mulher dormindo em ambiente escuro): tirachardz / Freepik

Assessoria de Comunicação
comunicacao@isd.org.br
(84) 99416-1880

Instituto Santos Dumont (ISD)

É uma Organização Social vinculada ao Ministério da Educação (MEC) e engloba o Instituto Internacional de Neurociências Edmond e Lily Safra e o Centro de Educação e Pesquisa em Saúde Anita Garibaldi, ambos em Macaíba. A missão do ISD é promover educação para a vida, formando cidadãos por meio de ações integradas de ensino, pesquisa e extensão, além de contribuir para a transformação mais justa e humana da realidade social brasileira.

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Uma das entrevistadas, a neuropsicóloga Samantha Maranhão, preceptora multiprofissional do Centro de Educação e Pesquisa em Saúde Anita Garibaldi, do ISD, observa que estabelecer uma rotina – o que envolve dormir e acordar em horários regulares – praticar atividades físicas e preparar o corpo são estratégicos nesse processo.

Evitar o uso do celular, do computador e de outros aparelhos com telas pelo menos 30 minutos antes de dormir, assim como evitar o consumo excessivo de informações negativas para que a ansiedade não seja agravada e comprometa o descanso, também.

Reportagem chama a atenção para a importância de preparar o corpo e o ambiente

Em outro trecho da reportagem, Edgard Morya, coordenador de Pesquisas do Instituto Internacional de Neurociências Edmond e Lily Safra, do ISD, observa que o maior tempo de exposição às telas durante a noite impede a liberação de hormônios que estimulariam o sono reparador. Potenciais efeitos disso são sonolência durante o dia, fadiga e cansaço, além de problemas de concentração ou memória. 

“O ideal é preparar o quarto para que fique o mais escuro possível, evitar exposição à tela (usar o celular, por exemplo), e praticar atividades de relaxamento antes de dormir”, acrescenta Morya.

Sedentarismo, preocupações excessivas e medo da contaminação pelo novo coronavírus estão entre os problemas que podem afetar a qualidade do sono, segundo médicos entrevistados pela reportagem. Eles observam que “a má qualidade do sono pode ocasionar ou agravar outros problemas de saúde, como a obesidade e transtornos mentais”. 

Os especialistas ressaltam que a preparação do corpo para um sono de pelo menos sete a oito horas, sem interrupção causada por estímulos como luz ou barulho, pode favorecer a saúde do corpo e do cérebro. Pelo menos 84 doenças  estão relacionadas ao sono, segundo a reportagem. Entre as principais queixas de quem apresenta algum distúrbio estão dificuldade para dormir, paralisia do sono e o ronco.

Texto:  Renata Moura / Jornalista / Ascom – ISD

Foto (mulher dormindo em ambiente escuro): tirachardz / Freepik

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