Professora pesquisadora do ISD recebe prêmio de destaque na área de neurociências

Publicado em 22 de maio de 2024

A professora pesquisadora do Instituto Santos Dumont (ISD), Andressa Radiske, foi premiada com o primeiro “Diversity in Neuroscience (Next) Award”, da Alzheimer’s Association International Conference (AAIC) [“Conferência Internacional da Associação de Alzheimer”, em tradução livre]. O prêmio tem como objetivo reconhecer pesquisadores em início de carreira com notáveis contribuições para o campo da neurociência.

A premiação aconteceu durante o hub brasileiro do evento global AAIC Neuroscience Next, promovido pela associação simultaneamente em diversos países, com o objetivo de apoiar e destacar a próxima geração de pesquisadores e profissionais clínicos nas áreas de Alzheimer e demência. No Brasil, o evento aconteceu em Porto Alegre/RS. 

Na ocasião, Andressa pôde compartilhar seu trabalho com estudantes, pesquisadores de pós-doutorado e profissionais em início de carreira, atuantes nos campos das neurociências cognitiva, computacional, comportamental e outras áreas de pesquisa. Para a pesquisadora, reconhecimentos como estes são fundamentais para cientistas brasileiros que desenvolvem suas carreiras científicas no Brasil.

“Significa que o trabalho que realizamos aqui, mesmo com todas as adversidades, pode estar no mesmo nível de qualidade que os desenvolvidos em países onde as condições de pesquisa são mais favoráveis. Esse prêmio também ressalta a importância da diversidade para o avanço da ciência e espero que o reconhecimento que recebi sirva de incentivo para outras mulheres pesquisadoras que também realizam suas pesquisas aqui no Brasil”, relata. 

Biomédica de formação e Doutora em Gerontologia Biomédica, Andressa Radiske desenvolveu pesquisas de pós doutorado no Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (ICe/UFRN), a cientista estudou mecanismos moleculares e eletrofisiológicos envolvidos na formação, modificação e persistência de memórias aversivas motivadas pelo medo, as quais estão relacionadas a questões como fobias e traumas, sendo esta a área que segue estudando no ISD.

Conheça a pesquisadora

Andressa Radiske é Bacharel em Biomedicina, Mestre em Medicina e Ciências da Saúde com ênfase em Neurociências e Doutora em Gerontologia Biomédica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). Desenvolveu pesquisas de pós-doutorado no Memory Research Laboratory da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e trabalha como professora pesquisadora no Instituto Santos Dumont (ISD), em Macaíba (RN).

Seus estudos têm como objetivo caracterizar ou identificar como memórias aversivas podem ser suscetíveis a tratamentos farmacológicos, ampliando as possibilidades de alvos terapêuticos para que,  aliados à psicoterapias, possam levar ao tratamento de traumas e fobias. 

Anteriormente, Radiske venceu também o Early Career Award 2022 da International Brain Research Organization (IBRO), prêmio concedido a jovens cientistas que estão iniciando de forma independente a sua carreira como pesquisadores.

 

Sobre o ISD

O Instituto Santos Dumont (ISD) é uma Organização Social vinculada ao Ministério da Educação (MEC) e engloba o Instituto Internacional de Neurociências Edmond e Lily Safra e o Centro de Educação e Pesquisa em Saúde Anita Garibaldi, ambos em Macaíba. A missão do ISD é promover educação para a vida, formando cidadãos por meio de ações integradas de ensino, pesquisa e extensão, além de contribuir para a transformação mais justa e humana da realidade social brasileira.

Assessoria de Comunicação
comunicacao@isd.org.br
(84) 99416-1880

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Professora pesquisadora do ISD recebe prêmio de destaque na área de neurociências

A professora pesquisadora do Instituto Santos Dumont (ISD), Andressa Radiske, foi premiada com o primeiro “Diversity in Neuroscience (Next) Award”, da Alzheimer’s Association International Conference (AAIC) [“Conferência Internacional da Associação de Alzheimer”, em tradução livre]. O prêmio tem como objetivo reconhecer pesquisadores em início de carreira com notáveis contribuições para o campo da neurociência.

A premiação aconteceu durante o hub brasileiro do evento global AAIC Neuroscience Next, promovido pela associação simultaneamente em diversos países, com o objetivo de apoiar e destacar a próxima geração de pesquisadores e profissionais clínicos nas áreas de Alzheimer e demência. No Brasil, o evento aconteceu em Porto Alegre/RS. 

Na ocasião, Andressa pôde compartilhar seu trabalho com estudantes, pesquisadores de pós-doutorado e profissionais em início de carreira, atuantes nos campos das neurociências cognitiva, computacional, comportamental e outras áreas de pesquisa. Para a pesquisadora, reconhecimentos como estes são fundamentais para cientistas brasileiros que desenvolvem suas carreiras científicas no Brasil.

“Significa que o trabalho que realizamos aqui, mesmo com todas as adversidades, pode estar no mesmo nível de qualidade que os desenvolvidos em países onde as condições de pesquisa são mais favoráveis. Esse prêmio também ressalta a importância da diversidade para o avanço da ciência e espero que o reconhecimento que recebi sirva de incentivo para outras mulheres pesquisadoras que também realizam suas pesquisas aqui no Brasil”, relata. 

Biomédica de formação e Doutora em Gerontologia Biomédica, Andressa Radiske desenvolveu pesquisas de pós doutorado no Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (ICe/UFRN), a cientista estudou mecanismos moleculares e eletrofisiológicos envolvidos na formação, modificação e persistência de memórias aversivas motivadas pelo medo, as quais estão relacionadas a questões como fobias e traumas, sendo esta a área que segue estudando no ISD.

Conheça a pesquisadora

Andressa Radiske é Bacharel em Biomedicina, Mestre em Medicina e Ciências da Saúde com ênfase em Neurociências e Doutora em Gerontologia Biomédica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). Desenvolveu pesquisas de pós-doutorado no Memory Research Laboratory da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e trabalha como professora pesquisadora no Instituto Santos Dumont (ISD), em Macaíba (RN).

Seus estudos têm como objetivo caracterizar ou identificar como memórias aversivas podem ser suscetíveis a tratamentos farmacológicos, ampliando as possibilidades de alvos terapêuticos para que,  aliados à psicoterapias, possam levar ao tratamento de traumas e fobias. 

Anteriormente, Radiske venceu também o Early Career Award 2022 da International Brain Research Organization (IBRO), prêmio concedido a jovens cientistas que estão iniciando de forma independente a sua carreira como pesquisadores.

 

Sobre o ISD

O Instituto Santos Dumont (ISD) é uma Organização Social vinculada ao Ministério da Educação (MEC) e engloba o Instituto Internacional de Neurociências Edmond e Lily Safra e o Centro de Educação e Pesquisa em Saúde Anita Garibaldi, ambos em Macaíba. A missão do ISD é promover educação para a vida, formando cidadãos por meio de ações integradas de ensino, pesquisa e extensão, além de contribuir para a transformação mais justa e humana da realidade social brasileira.

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