ISD recebe consultora do Sebrae para falar sobre empreendedorismo e pesquisa

Publicado em 8 de abril de 2022

Estudantes do Mestrado em Neuroengenharia do Instituto Santos Dumont (ISD) participaram, na manhã desta sexta-feira (8/4), de uma palestra sobre empreendedorismo e inovação voltados para o Programa Centelha, promovida pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae RN). A palestra, que aconteceu no auditório do Instituto Internacional de Neurociências Edmond e Lily Safra (IIN-ELS), uma das unidades do ISD localizadas em Macaíba (RN), faz parte de uma série de iniciativas que visam integrar cada vez mais a área da pesquisa ao mercado e inovação, a fim de permitir que os produtos desenvolvidos pelos pesquisadores possam chegar de maneira mais rápida e eficiente à sociedade. 

 

Durante a manhã, a consultora empresarial credenciada do Sebrae, Gilka Fernandes, falou sobre os caminhos a percorrer para inscrever projetos no edital do Projeto Centelha que oferece recursos financeiros e capacitações para pessoas interessadas em empreender. O Programa Centelha é promovido pelo Ministério da Ciência e da Tecnologia (MCTI), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP), a Fundação CERTI e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). Entre os principais objetivos do programa estão a geração de novas empresas de base tecnológica; a geração de inovações que sejam de interesse social e empresarial; a formação da cultura do empreendedorismo inovador e o consequente fortalecimento dos ecossistemas de inovação do país. 

 

“A gente entende que precisa chegar junto das universidades, das academias e do próprio estudante, para ajudar ele a tirar essa ideia da cabeça dele e do papel. Queremos que ele entenda que essa ideia que ele tem pode ir para o mercado e pode ser transformada em um negócio inovador que venha a solucionar uma dor ou um problema existente”, afirma Gilka Fernandes. 

 

De acordo com a consultora, é preciso reforçar a união entre o mercado e a produção científica feita na Academia, para que elas andem lado a lado na busca de serviços e produtos mais eficientes e de impacto para a população. “Precisamos trabalhar juntos: o mercado precisa estar atento às Academias e aos estudantes, porque são eles que estão ali pesquisando, estudando, e vendo de forma mais aprofundada alguns aspectos relacionados às necessidades das pessoas. Quando a gente fala em ‘negócio inovador’, nós temos essa perspectiva de que ele deve sair a partir da pesquisa, de uma base estruturada de conhecimento, para que ele possa ser levado ao mercado com embasamento”, diz. 

 

O professor-pesquisador do ISD, Fabrício Brasil, que teve dois orientandos aprovados no edital de empreendedorismo do Global Grad Show, falou sobre a importância de ampliar a visão dos estudantes sobre as possibilidades existentes a partir da pesquisa. “Nós temos trabalhado bastante com essa ideia de inovação e empreendedorismo aqui, porque a gente faz bastante coisa legal, mas muitos estudantes continuam com a ideia de que a Academia se resume à publicações científicas. Temos tentado mudar essa visão deles, porque o mercado de inovação é muito promissor, e vemos que muitos dos projetos desenvolvidos aqui têm grande potencial para isso”, destaca Fabrício Brasil. 

 

Além dos projetos dos mestres em Neuroengenharia Rommel Araújo e Mouhamed Zorkot, que foram selecionados para o Global Grad Show em 2021, duas ex-alunas do ISD, as irmãs Tâmara e Tássia Nunes, foram selecionadas na chamada do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) para o Programa de Recursos Humanos em Áreas Estratégicas (RHAE), que visa apoiar projetos que contribuam com o desenvolvimento científico, tecnológico, inovação e empreendedorismo no Brasil. 

Texto:  Mariana Ceci / Ascom – ISD

Foto: Mariana Ceci / Ascom – ISD

Assessoria de Comunicação
comunicacao@isd.org.br
(84) 99416-1880

Instituto Santos Dumont (ISD)

É uma Organização Social vinculada ao Ministério da Educação (MEC) e engloba o Instituto Internacional de Neurociências Edmond e Lily Safra e o Centro de Educação e Pesquisa em Saúde Anita Garibaldi, ambos em Macaíba. A missão do ISD é promover educação para a vida, formando cidadãos por meio de ações integradas de ensino, pesquisa e extensão, além de contribuir para a transformação mais justa e humana da realidade social brasileira.

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Estudantes do Mestrado em Neuroengenharia do Instituto Santos Dumont (ISD) participaram, na manhã desta sexta-feira (8/4), de uma palestra sobre empreendedorismo e inovação voltados para o Programa Centelha, promovida pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae RN). A palestra, que aconteceu no auditório do Instituto Internacional de Neurociências Edmond e Lily Safra (IIN-ELS), uma das unidades do ISD localizadas em Macaíba (RN), faz parte de uma série de iniciativas que visam integrar cada vez mais a área da pesquisa ao mercado e inovação, a fim de permitir que os produtos desenvolvidos pelos pesquisadores possam chegar de maneira mais rápida e eficiente à sociedade. 

 

Durante a manhã, a consultora empresarial credenciada do Sebrae, Gilka Fernandes, falou sobre os caminhos a percorrer para inscrever projetos no edital do Projeto Centelha que oferece recursos financeiros e capacitações para pessoas interessadas em empreender. O Programa Centelha é promovido pelo Ministério da Ciência e da Tecnologia (MCTI), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP), a Fundação CERTI e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). Entre os principais objetivos do programa estão a geração de novas empresas de base tecnológica; a geração de inovações que sejam de interesse social e empresarial; a formação da cultura do empreendedorismo inovador e o consequente fortalecimento dos ecossistemas de inovação do país. 

 

“A gente entende que precisa chegar junto das universidades, das academias e do próprio estudante, para ajudar ele a tirar essa ideia da cabeça dele e do papel. Queremos que ele entenda que essa ideia que ele tem pode ir para o mercado e pode ser transformada em um negócio inovador que venha a solucionar uma dor ou um problema existente”, afirma Gilka Fernandes. 

 

De acordo com a consultora, é preciso reforçar a união entre o mercado e a produção científica feita na Academia, para que elas andem lado a lado na busca de serviços e produtos mais eficientes e de impacto para a população. “Precisamos trabalhar juntos: o mercado precisa estar atento às Academias e aos estudantes, porque são eles que estão ali pesquisando, estudando, e vendo de forma mais aprofundada alguns aspectos relacionados às necessidades das pessoas. Quando a gente fala em ‘negócio inovador’, nós temos essa perspectiva de que ele deve sair a partir da pesquisa, de uma base estruturada de conhecimento, para que ele possa ser levado ao mercado com embasamento”, diz. 

 

O professor-pesquisador do ISD, Fabrício Brasil, que teve dois orientandos aprovados no edital de empreendedorismo do Global Grad Show, falou sobre a importância de ampliar a visão dos estudantes sobre as possibilidades existentes a partir da pesquisa. “Nós temos trabalhado bastante com essa ideia de inovação e empreendedorismo aqui, porque a gente faz bastante coisa legal, mas muitos estudantes continuam com a ideia de que a Academia se resume à publicações científicas. Temos tentado mudar essa visão deles, porque o mercado de inovação é muito promissor, e vemos que muitos dos projetos desenvolvidos aqui têm grande potencial para isso”, destaca Fabrício Brasil. 

 

Além dos projetos dos mestres em Neuroengenharia Rommel Araújo e Mouhamed Zorkot, que foram selecionados para o Global Grad Show em 2021, duas ex-alunas do ISD, as irmãs Tâmara e Tássia Nunes, foram selecionadas na chamada do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) para o Programa de Recursos Humanos em Áreas Estratégicas (RHAE), que visa apoiar projetos que contribuam com o desenvolvimento científico, tecnológico, inovação e empreendedorismo no Brasil. 

Texto:  Mariana Ceci / Ascom – ISD

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É uma Organização Social vinculada ao Ministério da Educação (MEC) e engloba o Instituto Internacional de Neurociências Edmond e Lily Safra e o Centro de Educação e Pesquisa em Saúde Anita Garibaldi, ambos em Macaíba. A missão do ISD é promover educação para a vida, formando cidadãos por meio de ações integradas de ensino, pesquisa e extensão, além de contribuir para a transformação mais justa e humana da realidade social brasileira.

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